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BAZARUTO NATIONAL PARK is one of only two marine parks within Mozambique. Covering an area of 1,430 km2, comprising the five islands and surrounding waters of the Bazaruto Archipelago, BANP provides protection to the largest and only remaining viable population of dugongs in the Western Indian Ocean; five species of sea turtles; coral reefs; whales, dolphins and other marine animals; plus several endemic terrestrial gastropods and lizards. It is also an important bird area, in particular hosting significant aggregations of Palaearctic migrant water birds.

The archipelago also supports a resident population of about 3,500 people living in seven communities. Most families are extremely poor and are strongly dependent on the use of natural resources for their livelihoods. Small-scale fishing is the primary activity and main source of income for over 70% of households. Other important activities include the harvesting of sand oysters and other marine resources, plus crop and livestock production. There are concerns that current levels of resource use may not be sustainable, and are already leading to diminishing harvests of fish and other resources, and thus reduced incomes, increased poverty and reduced food securit

Interest 1 You can see where is Maputo Capital , there we will using C91BWW.

Interest 2 You can see Bazaruto Island there we will use C98BWW.

Interest 3 You can see Map with Bazarauto Archipelago.

HOW TO GET THERE? COMO CHEGAR A BAZARUTO ?

A cerca de duas horas de vôo para norte de Maputo  fica  a conhecida "Joia de Moçambique" é na verdade um dos mais belos  arquipélagos deste país BAZARUTO : , formado pelas ilhas de (por ordem decrescente de tamanho) Bazaruto, a maior e aque deu nome ao arquipélago , a ilha  Benguerra (também conhecida como ilha de Santo António), a ilha Magaruque e a ilha de Santa Carolina (conhecida cono a ilha do Paraíso), para além de alguns pequenos ilhéus e rochedos  desertos.

A paisagem vislumbrante é única e paradisísaca: de cima, os recifes de corais parecem querer proteger os imensos areais brancos das vontades do mar - se é que ali o mar alguma vez se levanta contra a beleza deste arquipélago. Milhares de tons de azul de uma transparência quase absoluta inundam o nosso olhar - são azuis celestiais, paradisíacos . 

Declarado Parque Nacional em 1971 e protegido pela u World Wildlife Fund, Endangered Wildlife Trust e pelo Governo moçambicano. AWWF é World Wildlife Fund Organismo Mundial de Protecção da Natureza). O arquipélago alberga diferentes espécies de aves,  borboletas, antílopes Suni e crocodilos de água doce. Os recifes e os imensos areais brancos protegem, dugongos, pesca grossa, lagostas gigantese também tartarugas marinhas, tubarões-baleia, e golfinhos, que anunciam um paraíso.

Quem puder usufruir duma estadia nestas ilhas poderá usufruir em  pleno de prazeres secretos, longe do turismo de massas e do cimento armado, do ruido, a verdadeira poluição sonora e em vez disso disfruta de  praias desertas e noites de silêncio estrelado, tendo por abrigo um céu maior e um repouso verdadeiro.

Os projectos de conservação em Bazaruto são orientados pelo World Wildlife Fund, South African Nature Foundation e pelo Endangered Wildlife Trust. Se puder, não perca uma visita nocturna à ilha de Bazaruto ou um mergulho ou snorking  nos corais, actividades no entanto apenas permitidas a quem esteja alojado no "lodge".

Em Bazaruto e Magaruque existem "lodges" plenamente integrados na beleza natural das ilhas. Em Bazaruto, por exemplo, numa das margens, rente ao mar, os bungalows que formam o "lodge" confundem-se entre as palmeiras e as dunas. Mais à frente, na extremidade norte da ilha, um farol parece seguir as curvas da ilha e dos recifes que dividem os azuis do mar.


Bazaruto é também um paraíso para pescadores do alto. Para lá da Ponta do Tubarão, o cabo mais a norte da ilha de Bazaruto, passados os belíssimos recifes de corais onde não se pode dispensar um mergulho ou uma bela meia-hora de "snorkeling", o mar cresce um pouco e os golfinhos saltitam em volta dos barcos, convidando a magníficas e sempre emocionantes pescarias. "É impossível não se apanhar peixe algum naquelas paragens", dizem os mestres de Bazaruto.

À noite, de quando em vez, uma estrela cadente sulta rápida o céu azul negro.

Suaves, ritmadas, murmurando, as ondas afagam os areais. O céu é brilhante, limpíssimo. O que será preciso dixer mais sobre Bazaruto, a pérola do Índico.
..

Assim e garantido uma verdadeira preservação temos que Bazaruto, continua a ser um dos lugares mais cobiçados pelos amantes da natureza,  dos amantes da fotografia , por isso todos trabalahamos para que mantenha intacta a sua beleza  paisagística  e  natural, ao longo dos seus 41 quilómetros de comprimento, e permita aos habitantes nativos preservar a sua cultura ancestral. São pouco mais de seis centenas (não chegam a 2500 em todo o arquipélago), provavelmente descendentes da tribo de pescadores Matsonga. Ainda hoje vivem do que conseguem retirar do mar, atravessando-o com redes, mesmo junto à praia, ou em pequenos dohws (embarcações típicas, movidas à vela e a vara) em busca de pesca mais grossa, como o marlim e o serra.

Habitam em pequenas palhotas, mais ou menos próximas do mar, formando aldeias conhecidas pelo nome do chefe que lhes dita as leis. Vivem em outros tempo e ritmo. É tão provável que um dia, ao passar por perto, tentem comunicar consigo, como nem repararem na sua presença, permanecendo imóveis e absortos nos seus pensamentos. Na realidade, já assistem à chegada e à partida de forasteiros desde o tempo em que os árabes se serviam destas paragens para transaccionar marfim, pérolas e presas de rinoceronte.

Porque adoramos Bazaruto...

Porque esta é uma ilha quase deserta e silenciosa, onde apenas a Natureza se faz ouvir, através do Índico a desmaiar na areia e dos trinados de centenas de aves canoras. E também porque os dois resorts onde poderá ficar alojado (responsáveis pela organização de actividades complementares aos simples banhos de sol e mar) fazem jus ao paraíso que os acolhe.

O mais antigo, o Bazaruto Lodge, opera desde há 13 anos na ponta Norte e valoriza sobretudo a simplicidade. Toda a estrutura - pouco mais de uma dezena de bungalows em madeira e colmo colocados estrategicamente sobre as areias brancas da ilha - se enquadra na perfeição na paisagem natural. Não dispõem de televisão, telefone, rádio ou outras mordomias menos condicentes com o ambiente selvagem da ilha, para que o viajante se liberte dos hábitos diários e desfrute num ápice do melhor que a ilha tem para oferecer: as maravilhas da natureza selvagem. Até a gastronomia é simples, mas delicada e saborosa, à base de marisco e peixe fresco.

O Indigo Bay, por seu lado, segue uma política de implantação ecológica, mas substancialmente mais luxuosa e sofisticada. É constituído por cerca de vinte quartos em habitações normais e outros tantos bungalows debruçados sobre o mar. Dispostos entre a praia e um relvado colorido por magníficas buganvílias, estão equipados com ar condicionado, TV cabo, telefone, cofres, minibar e uma ampla varanda com vista diária para o pôr-do-sol.

Passeios a cavalo e safaris no mar ao encontro de baleias, golfinhos e dugongos (estes só no Indigo), mergulho, snorkelling, passeios de jipe, aulas de pesca, piqueniques na praia, no mar e sobre as dunas, na iminência de um pôr-de-sol inesquecível, ou mesmo encontros com crocodilos, junto das lagoas, são algumas das possibilidades de diversão em Bazaruto. Aqui não são necessários bares ou discotecas para que, à noitinha, todos os viajantes exibam um sorriso da mais completa satisfação. Com a certeza de que um dia regressarão.

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