

DX'ing is, with many , much more than a hobby, it is an
obsession. Some Hams buying their houses in good DX locations; they have
jobs that permit them to stay home on occasion to catch a rare new country;
their vacations are planned for times when they are sure that no new ones will
be on, and even nights out to visit friends or family can be cancelled at the
last minute if something new on spots at cluster. Most ham's wives suffer, but
the wife of a DX chaser or Contester suffers the most. Working DX means different things on different amateur bands, it
means working DXCC entities, zones for WAZ or islands for IOTA or maybe
Antarctic Bases for WABA. On the short waves a contact with
antipodes I should say a contact with the other side of the earth is a really DX
contact.
The great bulk of the serious DX hunting is done on the twenty
meter band. Next comes eighteen meters , then fifteen meters, then twelve
meters , then ten meters and also thirty meters, forty meters, eighty and,
finally, one hundred sixty meters . Let's talk first about twenty meters. Here the DX means, in
essence, contacting as many different countries or entities as possible.
There are the easy DXCC countries and there are the DXCC hard ones. Some DXCC
entities (countries) are so small or backward that they have no amateurs
in residence.
With perhaps 700.000 amateurs looking for a DX station or a
single amateur in a country is kept extremely busy providing even one contact
with everyone that wants him.
We'll talk later on about what an operator in a rare country can
do to keep things orderly and protect himself from being called by hundreds
of stations all at once. Whether the situation is one of order or chaos is
entirely in the hands of the operator in the rare country. Perhaps we
should consider motivations just briefly here. To some operators
just the contacting of stations in different countries is enough. Others are
interested in having a chance to sit and chat with the rare country. But the
great bulk of the DXers are after the QSL card confirming the contact
which they can apply to DXCC Desk and display on their wall or
send in for an other award.
There are hundreds of awards available. As a mater of fact there
is a lot of DX Awards programs DXCC, WAZ, WAS, WPX, IOTA and many others.
If you stop and give the matter some thought, you can probably
see one of the basic difficulties that these awards have brought out. This is
the question of what is and what is not a country. What is a entity ?
You're going to need four things if you are going to make a name
for yourself in the DX world . You're going to need a good rig, a good
antenna, a good locations, and enough time. But more important is listening and
listening. When you heard you're learning!. We'll take those on one at time.
It takes time to work 300 countries (entities)... a lot of time.
You have to be pretty dedicated to get this many worked. But if you have a good
signal and can put in two or three hours a day on week and perhaps six or eight
a day on weekends you should be able to work at least 100 countries for
you first DXCC award submission. By the end of a year you should be well over
200 countries. Your success from then on depends on how avid and dedicated you
are. The rarer Entities don't come at frequency by accident. You
have to subscribe DX bulletins or DX News at internet . You have to keep in
touch with others DX'ers and find out when they will be on.
On twenty meters you can get most of your best DX'ing in during
the evening hours. When a good strong DX'pedition station opens up from a
rare spot we appreciate this factor for we find that we are able to work him
almost around the clock. Of course his high power makes a big
difference on this too.
Most of them are not really aware of the difference that high
power makes in the number of hours that the band would be open for
them. They haven't really realized why it is that they can hear my signal for 18
hours a day, but can only get through to me for two or three hours. This
can be extremely frustrating for the DX operator.
But more important is to be there!...

A CERTEZA DE SE CONSEGUIR “NEW DXCC”!
SACRÍFICIO A QUANTO OBRIGAS!
Na verdade hoje em dia a possibilidade de se trabalhar um"Rare One" ou
seja uma nova entidade DXCC, traduz-se em inicialmente conseguirmos um report(RST) duma DX' Pedition (Expedição de DX).
Aí entra
o "RANKING DOS PAÍSES MAIS PROCURADOS!" é claro que algumas "Entities" (não Países) continuam a ser muito procurados casos de P5
(North Korea) BS7(Scarborouh Reef) 3Y (Peter I) outros como KP5 (Desecheo
Island) estão nessa lista, Não pela dificuldade da logistíca de operação,
mas pela falta de segurança e perigosidade da sua localização .
Apesar da constante mutação política em todo o Mundo, pouco se tem alterado
na estrutura política nos Continentes.
Senão vejamos:
Na Europa Houve sim, alterações em 1991 quando da passagem das Ex-Repúblicas
Soviéticas a países autónomos, já em 1994 a ex Checoslováquia deu origem a
Rep.Checa e Rep.Eslovaca. e na história recente já em 1999 nos balcâs na Ex-Confederação Jugoslava surgiram a Eslovénia, Croácia, Macedónia ,
Bosnia-Herzegovina será que o KOSOVO será nova entidade?
Em 1999 a
Palestina consagrou-se a E4 (lembram-se de ZC6?? deleted?) em 2000 Timor
Leste entrou nos novos Países culminado oficialmente a sua entrada naONU este ano.
Resta-nos algumas incógnitas Caxemira? e Nagorno Karabah e a Tchechénia?
Em África, pouco ou nada se alterou , apesar de avanços e recuos no conflito
entre a Eritreia e a vizinha Etiópia entre osYemens pouco ou nada se
alterou nestes territórios , até mesmo no Sudão.
Resta-nos o caso do enclave de Cabinda? Tem todas as condições para ser uma
nova entidade! Será possivel?
Na Ásia a definição pOlítica tem sido mais problemática a situação em
algumas ilhas do imenso Território da Indonésia, quanto ao resto tudo na mesma
no Sudoeste asiático as entidades Ilhas Scarborough Reef e mesmo a Spratly
continuam a dar que falar pelo motivo que todos nós conhecemos!
A ARRL (American radio Relay League) é o organismo que atribui e cancela as
novas entidades DXCC, recorde-se que a denominação de Países deixou de ter
sentido quando foram alteradas as regras do DXCC, passando a denominar-se entidades.
O comité do DXCC após analizar todos os requisitos necessários propõe a eleição
duma nova entidade ou mesmo o cancelamento , este processo delicado é sempre
sujeito a uma votação .
um Big PILE-UP e sobretudo
uma luta contra os Big-Ones para o conseguir!.
Saber escutar, possuir uma “carga” de paciência, são requisitos necessários para se conseguir! Sobretudo se as
Nossas condições de trabalho forem limitadas então estas condições são redobradas, mas sempre com a grantia de que se consegue.
Procurem estar actualizados com as Expedições de DX, existem diversos Boletins e Orgãos de informação que atempadamente informam a realização de Expedições a lugares e sítios exóticos.
Contudo, hoje apesar da tecnologia avançada e das possibilidades da informação chegar até nós em tempo real, a dificuldade de se conseguir um QSO com uma destas Expedições torna-se evidente.
Muitos operadores mais antigos nem sabem o que é isso do "Split" , os mais recentes recordam-se do Split com uma diferença de 5 Khz , e hoje somos confrontados com um QSX um split de 10, 20 e mesmo 30 Khz resultante da dificuldade dos operadores nas Expedições.
Como refere o Census 2001 a densidade populacional de radioamadores aumentou, contráriamente ao que se esperava o interesse pelo DX tem estado a aumentar, recorde-se que o auge do ciclo 23 Já era!...
Países como os Estados Unidos com cerca de 700.000 rádiomadores ,e mesmo a Argentina, Alemanha, Japão contribuiram para o aumento da população de radiomadores e indirectamente para o crescente interesse no DX!
Já alguém disse e com razão que o DX torna-se cada vez mais excitante quanto mais actividade e Expedições hajam.
É extremamente importante a paticipação das estações Portuguesas nos Logs das DXpeditions, para podermos continuar a manter a nossa excelente posição nos diversos Diplomas DXCC, WAZ, WPX e outros.
Recorde-se que apesar do nosso reduzido número de DXers de facto Portugal possui muitos operadores já Membros do HONOR ROLL do DXCC.
É também importante que os DX'ers Portugueses mantenham vivo o nosso Diploma da REP CTDX100 por isso façam actualizações.
Por agora é tudo!
Até breve! 73s e MUITOS DX'S!

O DX É UMA
ACTIVIDADE FASCINANTE!
A propósito dos artigos sobre DXpeditions,
tenho tentado passar a mensagem de que o radioamadorismo hoje em dia, é mais do
que possuir uma estação em casa repleta de equipamentos e antenas.
Diversos interesses, desportivos e culturais é certo, mas também com crescente importância
, de ordem económica, estão subjacentes a este fenómeno e não podem ser ignorados.
Qualquer
organizador de uma Grande DXpedition , conta com o apoio de sponsors e lança
"uma guerra" comercial entre marcas de Equipamentos e Antenas de modo
a que seja através dessa actividade seja feita uma publicidade concisa e eficaz.
Como sabemos as
Dxpeditions a longínquas ilhas, locais inóspitos e de difícil acesso
são de elevados custos não só pelas viagens mas pela quantidade de carga,
Equipamentos
e víveres.
Quer
se goste , ou não a presença de alguns operadores internacionalmente
conhecidos ajudam na decisão e obtenção de apoios.
Para o rádioamador comum que
pouco se interessa por estas coisas do DX, e que se
encontra completamente alheio ,
é bom dizer que tem havido um grande acompanhamento por parte da tecnologia ás
necessidades dos operadores mais exigentes, seja na sua participação em
Concursos seja em Expedições.
Mas
sobretudo para que possamos estar sempre prontos a trabalhar um
“RARE
ONE”
AS
NOSSAS ANTENAS TÊM DE ESTAR IMPECÁVEIS! E SUPER AFINADAS!
73’s e bons DX’s

O MELHOR DA NOSSA
ESTAÇÃO É A ANTENA!
Por
muito boas que sejam as antenas, com o passar dos anos ocorre a degradação e o
nível de protecção de alguns elementos (ex. Traps, Baluns) tanto seja
por acção da luz solar, como das variações de temperatura e da chuva, torna-se
necessário efectuar operações de manutenção e reparação querendo obter
pelo menos a sua situação quase original e o seu bom
funcionamento.
Para esse fim, torna-se necessário assegurar as seguintes operações:
- Desmontagem dos elementos , sua limpeza com passagem de uma palha de aço
muito Fina .
- Lubrificação de sistemas de aperto porcas e parafusos.
- No caso de Traps subsituição de Tampos de plástico , ou aplicação de
manga retrátil ou fita vulcanizadora apropriada.
- No caso de antenas com rebites substituição dos rebites com folgas e em
risco de se quebrarem
- Verificação de ligações do Cabo Coaxial e se necessário providenciar a
sua substituição (cabo coaxial muito velho e sujeito a muita carga tem tendência
a perder qualidade)
Quer queiram quer não, a antena é o elemento principal da estação e não é
segredo nenhum para ninguém que uma boa antena garante em pleno a emissão do
nosso posto emissor, existem estações QRP's (emissor de baixa potência) com
melhor performance do que estações com potência, porque possuem boas antenas.
Hoje está na moda , as antenas sem "traps" (sem bobines) o que tem
suscitado
algumas discussões e controvérsias sobre a eficácia e rendimento.
N6BT (Tom)
Presidente
da FORCE 12 foi na verdade um dos grandes impulsionadores deste sistema.
Tanto
a Hy-Gain como a Cushcraft e a GAP conceituadas marcas acabaram por aderir a
este sistema introduzindo na sua gama de comercialização
modelos novos.
Se
a rejeição frente costas não é a mesma , será que o rendimento em recepção
é superior?
Uma
antena com elementos sem as "ditas" bobines que como todos nós
sabemos servem para torná-los mais curtos será melhor ?
Pessoalmente, após ter utilizado os dois sistemas de antena , (versão
TA33Mosley, A3S Cuschcraft e agora C4 Force 12) não tenho uma conclusão exacta
final.
Se
me pedirem um conselho não vou dizer para escolher esta antena em detrimento de
outra !
Penso
que se estudarmos as vantagens e desvantagens apodera-se de nós a
indecisão!
Costumo
dizer "Prefiro uma antena com 2 elementos sem traps do que uma antena
com 3 elementos com traps! No meu ponto de vista entendo que
para quem se dedique de corpo e alma ao DX o importante não
está na emissão, mas sim na recepção e aí a vantagem
da antena sem traps! O que nos interesse a nós que a
nossa chamada seja escutada no outro lado do globo, se depois não escutamos o nosso correspondente a responder?
"
Mas cabe a nós a escolha! e como a antena do nosso colega é sempre melhor que
a nossa , esperamos sempre para o próximo"Natal"
pois pode ser que possamos ter uma antena nova no "sapatinho"!

AS ESTAÇÕES COM BOAS ANTENAS
Com esta actividade em São Tomé e Príncipe utilizando apenas antenas Dipolo para 10, 12, 15, 17, 20 , 40 e 80 Metros e uma estação "barefoot" station (100 watts) consegui constatar o seguinte:
-Estações Asiáticas UA0 e JA possuem excelentes antenas.
-Estações Europeias
-Estações Norte americanas
-O Fluxo solar com baixos niveis de actividade.
-Em relação a operação de Junho/04 desde o Circlo Polar Ártico o QRM diminui bastante sobretudo nas bandas mais baixas de 40 e 80 Metros.
- Conclui-se ainda que na verdade o importante não é a utilização de grandes poptências, mas sim excelentes antenas.
- Mais vale uma boa antena do que um bom amplificador, o importante é podermos escutar o nosso correspondente já que sabemos que ele nos escuta a nós.
Lembra-nos Um antigo ditado " se te derem 15 dólares, gasta 5 dólares num rádio e 10 numa boa antena!... este ditado diz tudo!