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O circuito que a seguir se apresenta permite construir uma fonte de alimentação com uma intensidade de saída da ordem de múltiplos de 8 amperes. Para isso bastará apenas construir o número de módulos pretendidos (módulo definido pelos pontos azuis), os quais serão montados em paralelo unidos pelos referidos pontos. Cada módulo corresponde a 8 amperes, pelo que se pretendermos uma fonte com saída máxima de 16 amperes, deveremos montar mais um módulo igual ao apresentado entre os pontos azuis. Passemos agora a descriminar o material a incorporar no circuito: TRANSFORMADOR: Primário de 220 V e secundário (Vs) da ordem dos 18 V A potencia do transformador depende da intensidade de saída pretendida [ P = U I = 18 x I (KVA) ] Assim para uma fonte com a saída de máxima de 16 amperes deveremos procurar um transformador 220 / 18 V - 288 KVA PONTE RECTIFICADORA: A ponte rectificadora deverá suportar a intensidade desejada. Para o exemplo que estamos a seguir deverá ser usada uma ponte rectificadora que aguente a intensidade máxima de 16 A. ESTABILIZAÇÃO (*): A estabilização deverá obdecer à seguinte regra: C = ± 4700 µF / A Se tomarmos como referência os 16 A, então deveremos procurar um condensador electrolítico de capacidade C = 37600 µF ou, em alternativa, colocar 16 condensadores electrolíticos de 4700 µF em paralelo. REGULADOR: O circuito regulador é constituído pelo seguinte material: R1 = ± 0,1 Ω x 8 W R2 = ± 20 Ω x 0,2 W R3 = 120 Ω x 0,2 W P1 = 1 KΩ CI = LM 338 K ou LM 317 (para uma solução mais económica) T1 = BDX 34C T2 = BD 135/C C1 e C2 = 0,1 µF cerâmico Não esquecer que para uma fonte de saída máxima de 16 A será necessário um módulo complementar, pelo que os componentes T1 e T2 e R1 e R2 deverão ser comprados a dobrar. A saída da fonte de alimentação também é variável através do ajuste de P1. Resta ainda referir que os transistores devem estar dotados de bons dissipadores de calor e, até mesmo, uma ventoínha. Também a ponte rectificadora deverá estar acoplada a um dissipador.
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