Dedico as reflexões contidas nestes apontamentos informatizados aos jovens de hoje e de amanhã.

Nomeadamente os jovens que agora, e tal qual eu na infância, sem os apoios (que resultam dessa incapacidade crónica e mesmo da hipocrisia política de se governar Portugal como uma manta de retalhos) tem de desbravar vocações e factores de qualificação.

Quando os jovens privados da protecção e orientação educativa dos agentes e do Estado português, se querem iniciar na senda das coisas da Natureza e da Vida (numa clara afirmação pela escolha alternativa, aos comportamentos de risco, às culturas aditivas, da droga e alcoolismo), porquanto são jovens despertos.

Porque são jovens vocacionados e dedicados aos assuntos da tecnologia e ciências conjugadas. São jovens com apurado sentido cívico e humano que, mais tarde, se podem tornar num substrato capaz de elevar essa ecologia humana em prol do conhecimento e do saber, em benefício da sociedade portuguesa.

Saber afirmar tudo isto na dimensão individual de cada um, enquanto pessoas e partes de um colectivo civilizacional, é elevar a HUMANIDADE que pertencemos.

 A minha infância e origens na geografia de Portugal (entre 1951 e 1972).

 A juventude e a progressão da vida (a guerra colonial, África e o Mundo).

 Outras opções pessoais e familiares

 A LIGA DO MAR (Sea League)

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