Desmontagem de uma torre de 30 metros em Moura

Nas fotografias seguintes podem-se ver os trabalhos de desmontagem de uma torre, localizada no centro da cidade de Moura, que foi desmontada pela ARPA.

De salientar a preciosa colaboração do Sr. Moreira.

Trata-se de uma torre espiada, de 30 cm, com troços de 3 metros.

NOTA: Clicar nas imagens para as visualizar em tamanho grande

Fotografias de Rui (CT1EIF) e Costa (CT1EAT)

Nestas fotografias pode ver-se o trabalho que nos esperava, além da torre propriamente dita também era necessário desmontar o pára-raios e um troço de cabo coaxial.

      Os homens que estão lá no alto são o Sr. Moreira e Quim (CT2GWY).
A primeira tarefa consistiu em desmontar o pára-raios, constituído, para além da ponta, por um tubo grosso e pesado com cerca de 6 metros de comprimento. Optou-se por retirar a ponta do pára-raios e baixar o tubo pelo interior da torre.

     Depois, um por um, e com alguma dificuldade, foram-se retirando os elementos da torre. A maiores dificuldades surgiam quando era necessário desencaixar os elementos uns dos outros, pois a torre já tinha alguns anos e alguns elementos teimavam em não querer sair.

    Mas, a pouco e pouco, e ao longo do fim-de-semana a desmontagem prosseguiu.

          Enquanto o Sr.Moreira e Quim (CT2GWY) trabalhavam nas alturas, cá em baixo havia também trabalho pois é necessário receber e transportar os elementos desmontados, controlar a tensão e desmontagem das espias, e também supervisionar toda a operação.
A equipa no solo era constituída por Costa (CT1EAT), Rui (CT1EIF), Turibio (CT1FEB), Luis (CT2FYD), José Eduardo (CT2GQN), Alexandre (CT1GVN) e Nelson (CT2GWZ) que vemos na imagem a controlar uma espia na beira de um telhado.

   O final da desmontagem aproximava-se e foi com grande satisfação que Quim (CT2GWY), Alexandre (CT1GVN) e o Sr.Moreira retiraram o último elemento da torre.

Restou então transportar todo o material desmontado e ferramenta de cima do telhado para as viaturas.

    E claro, uma actividade destas exige muito esforço físico e dispêndio de energias, não poderia faltar o imprescindível almoço onde além de se recuperarem energias se tira partido do lado mais social do rádioamadorismo, o convívio.

 

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